Este texto narra a jornada de uma mulher que, após ser diagnosticada com distonia, uma doença neurológica rara, enfrenta diversos desafios, como preconceito, isolamento e dificuldades no ambiente de trabalho. A história mostra como a autora superou obstáculos, encontrou força para seguir em frente e se tornou uma defensora dos direitos das pessoas com distonia.
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“Entrei numa tristeza profunda, melancólica, contudo não desisti de atuar e viver, o Breve viver. Fiquei sabendo que na capital do Estado de Goiás, Goiânia, havia um especialista em doença de Chagas, o doutor Cicílio Alves de Moraes”.
“A sensibilização sobre os efeitos da rotulagem é outro passo crucial para promover a inclusão. Profissionais de saúde, educadores, pais e a sociedade em geral precisam ser educados sobre os perigos da rotulagem e a importância de uma abordagem centrada na pessoa”.
“Ela me protegeu tanto dos outros, que eu tive dificuldade em me relacionar com as pessoas, pois me sentia inadequada, inferiorizada, com medo de chegar perto dos outros, achando que todos iriam ver os meus defeitos e, com certeza, não iriam me aceitar como eu era”.
“É essencial abordar essas questões de maneira aberta, compassiva e proativa, garantindo que todos tenham acesso ao apoio necessário para viver uma vida saudável e equilibrada”.
“Este texto não tem o objetivo de trazer conceitos prontos, mas sim de compartilhar parte do meu processo de autoconhecimento com o intuito de provocar reflexões que possam ajudar você em seu processo de florescimento”
